Após repercussão, a Guarda de Itapetinga tentou encontrar antecedentes de jovem para justificar tortura

 

Prefeitura decide afastar Guarda municipal agressor de jovem adolescente após repercussão do caso na Bahia.

As cenas de um guarda municipal agredindo um jovem adolescente corre o Brasil viralizada nas redes sociais e em emissoras de TVs no estado. A repercussão do caso assuntou o Departamento da Guarda Municipal de Itapetinga que em primeira medida a ser adotada após ter conhecimento da sessão de tortura promovida por um dos seus agentes foi recorrer ao sistema de antecedentes criminais da secretaria de segurança pública da Bahia para verificar supostos delitos cometidos pelo jovem vitimas do agente municipal. 

A iniciativa da Guarda Municipal de Itapetinga seria para justificar a sessão de tortura no adolescente, sobre alegação que ação seria contra um criminoso. Assim, pensou o órgão público municipal que tem o deve constitucional de apenas proteger o patrimônio público da cidade. 

Como não encontrou nada contra o jovem, recorreu para a comunicação da Prefeitura para emitir uma nota de esclarecimento onde o Poder Executivo afirmou que a Corregedoria da Guarda Municipal iria investiga ação de suposto abuso de poder do agente municipal Marcos Silva, e por consequência puni-lo. Marcos e seu filho desferiram vários tapas e soco no rosto do adolescente. Como vê na imagem abaixo: 

O método de recorrer à antecedente criminais para justificar sessão de torturas e assassinatos por agentes de segurança pública é típico no Brasil. Mas desta vez, a turma despreparada da Guarda Municipal, quer segundo a Prefeitura tem porte de arma, acertou um tiro no próprio pé, que invés de anunciar o afastamento das atividades do agente torturador afirmou que iria apurar e não tomou nenhuma medida preventiva. A decisão da Guarda Municipal de apurar e não afastar provocou uma série de criticas nas redes sociais.