Desde o início do surgimento da Covid-19, o setor de eventos tem vivido dias difíceis. A classe foi a primeira a parar de trabalhar, pois, shows e eventos foram cancelados, logo depois, mesmo com o vírus ainda circulando, outros trabalhadores voltaram ao seus serviços seguindo todos os protocolos de saúde, o que não foi possível com os trabalhadores do setor de eventos, estes que englobam desde músicos até montadores que trabalham com estruturas para as festas. Mesmo de forma tímida a volta começou acontecer após a vacinação das pessoas. Pequenos eventos começaram a ser realizados, e um suspiro foi dado aos trabalhadores do setor. No entanto decretos, e decisões de alguns governantes ainda impedem a realização de alguns eventos e a incerteza passou a ser palavra usada por produtores de eventos que lançam festas, gastam com divulgação e poucos dias depois tem que cancelar o evento por conta de decretos que aparecem 'da noite pro dia'. Marginalizados, é assim que se sentem os trabalhadores da classe, por esse motivo, eles lançaram a campanha "sem trabalho, sem voto", em alusão ao ano eleitoral, e com forma de cobrar dos gestores mais atenção aos trabalhadores da classe musical.
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