A polícia de Goiás, que investiga a rede de apoio do matador de aluguel Lázaro Barbosa, acredita que o criminoso fazia parte de uma organização criminosa que reunia de fazendeiros a políticos da região. A hipótese foi citada pela delegada Rafaela Azzi, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, exibido no último domingo (5). Segundo ela, as apurações apontam que o fazendeiro Elmi Caetano teria escondido Lázaro em uma de suas propriedades. Segundo a reportagem, a polícia teria encontrado uma mensagem de voz no celular do fazendeiro que fortalece a hipótese. A investigação aponta que Caetano pode ter sido o mandante de uma chacina, em Ceilândia, no Distrito Federal. “Considerando que havia um laço anterior, que o Lázaro já era conhecido do proprietário e que na entrevista [interrogatório inicial] o proprietário fala que aquela família devia um dinheiro a ele, nós não descartamos a hipótese de que ele tenha realmente usado Lázaro para cobrar a dívida, e em não recebendo, matar aquelas pessoas”, explicou a delegada. Procurado pela reportagem, o advogado do fazendeiro, Ivan Barbosa, negou as suspeitas. Lázaro Barbosa foi morto na última segunda-feira (28), após 20 dias de buscas.
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Delegada afirma que Lázaro Barbosa integrava organização criminosa composta por fazendeiros e políticos
In: Brasil, Notícias julho 05, 2021 By: Nonato LoboA polícia de Goiás, que investiga a rede de apoio do matador de aluguel Lázaro Barbosa, acredita que o criminoso fazia parte de uma organização criminosa que reunia de fazendeiros a políticos da região. A hipótese foi citada pela delegada Rafaela Azzi, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, exibido no último domingo (5). Segundo ela, as apurações apontam que o fazendeiro Elmi Caetano teria escondido Lázaro em uma de suas propriedades. Segundo a reportagem, a polícia teria encontrado uma mensagem de voz no celular do fazendeiro que fortalece a hipótese. A investigação aponta que Caetano pode ter sido o mandante de uma chacina, em Ceilândia, no Distrito Federal. “Considerando que havia um laço anterior, que o Lázaro já era conhecido do proprietário e que na entrevista [interrogatório inicial] o proprietário fala que aquela família devia um dinheiro a ele, nós não descartamos a hipótese de que ele tenha realmente usado Lázaro para cobrar a dívida, e em não recebendo, matar aquelas pessoas”, explicou a delegada. Procurado pela reportagem, o advogado do fazendeiro, Ivan Barbosa, negou as suspeitas. Lázaro Barbosa foi morto na última segunda-feira (28), após 20 dias de buscas.
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